obra de Lauri Blank.
Aquele gemido era quase inaudível. Sentimentos apurados que se dividem entre o osso e a medula. Uma face, faceta inalterada, escondida numa tatuagem feita a golpes de faca.
Cada fio de pensamento não era o alento esperado, o cintilar dos olhos estavam agora foscos e perdidos, receosos de toda dor prevista, revista e esperada. A frente de seus olhos àquelas horas eram forjadas, mal traçadas. Linhas tênues que dividem seu mundo. Um corte profundo lançado ao vento, um pensamento impuro de desejo em desespero no rio dos sentidos.
Fios soltos de um conto sem fim. Um mundo difuso, porém inalterado. Ritos e invenções feitos de tapas e raios luminosamente belos e coloridos nas entrelinhas dessa história. Algo como fisgos, cortes e lanças.
Uma busca constante, uma fuga de si para si mesma.
Chris. F Katz
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Nunca neguei a minha satisfação pelos seus textos... e esse mãezinha esta lindo demais... a combinação de imagem e palavras deixou tudo perfeitamente em harmonia... Meus parabéns e me orgulho de tê-la aqui comigo..
ResponderExcluirTe amo pra todo o SEMPRE!